segunda-feira, 23 de junho de 2008


O Administrador
A profissão de Administrador é relativamente nova e foi regulamentada no Brasil em 9 de setembro de 1965, data que se comemora o dia do Administrador.Os primeiros administradores profissionais (administrador contratado, que não é o dono do negócio) foram os que geriam as companhias de navegação inglesas a partir do século XVII. Estas empresas foram as primeiras sociedades anônimas que se tem notícia.Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.

Habilidades do Administrador
Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.
Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica.

Atitudes do Administrador
Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionarios para que eles possam crescer junto com a empresa.

Dia do Administrador
Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

Juramento do Administrador
"Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria". O juramento foi oficializado pela RN CFA nº 201, de 19/12/97.

Oração do Administrador
"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas." Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285.

Código de Ética do Profissional de Administração (CEPA)
"O que importa nesse momento é que não se deixe de pensar em Moral, em Ética e em Ética Profissional; que não nos acomodemos diante do presente momento histórico que vivemos, onde a Moral, a Ética não são mais os momentos retóricos e, portanto, cansativos. Urge que reflitam em todos os rincões sobre o valor moral e da Ética, pois só assim mudaremos a Ética do País.É o que propomos e é o que a Comissão de Ética do CFA deseja despertar em todas as organizações".Tupinambá ParaguassúClique aqui para acessar o Código de Ética Profissional do Administrador

Salário do Administrador
O CFA não estabelece piso salarial do Administrador. A FEBRAD - Federação Brasileira dos Administradores disponibiliza no site www.febrad.org.br a tabela de honorários da categoria profissional dos Administradores. O telefone para contato é: (13) 3232-8528.A Pesquisa Nacional Perfil, Formação, Atuação e Oportunidades de Trabalho do Administrador, realizada em 2006, apresenta informações sobre a renda média do Administrador.
Fontes: Wikipedia CFA

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Visita à Fiat




No dia 21 de abril às nove horas da manhã nós, do primeiro período de administração, fomos a uma visita técnica à Fiat, com o objetivo de relacionar a teoria estudada em sala de aula aplicada no processo de montagem na montadora.

Observamos, um espaço físico com condições adequadas ao ambiente de trabalho, com eficiente prevenção a riscos de acidentes, mesmo o campo de trabalho estando em obras. A divisão de tarefas é aplicada em toda produção sendo cada funcionário treinado para determinada função, como foi evidenciado na montagem da estrutura metálica dos carros na qual os funcionários são divididos em equipes e cada uma dessas tem tarefa definida. Isso se faz aplicação de ferramentas gerenciais como o PDPC, Gantt, entre outros.

A ligação direta entre a Administração e os trabalhadores na linha de montagem de modo a minimizar os critérios burocráticos de decisões. É estabelecido um plano de metas, de acordo com a definição dos padrões de produção, que visa chegar a 3mil carros por dia. Isso é estimulado por meio de prêmios de produção, pela execução eficiente das tarefas. No intuito de causar satisfação nos empregados e lucro a empresa.

Assim agradecemos pela recepção da empresa e por colaborar com nosso desenvolvimento acadêmico.

terça-feira, 17 de junho de 2008

ADMINISTRAÇÃO NO BRASIL - 40 ANOS DE HISTÓRIA


O início da valorização da ciência da Administração no Brasil está relacionado a uma necessidade de aprimoramento da Administração Pública Federal para a adoção de mudanças e reformas sociais que permitissem alavancar o desenvolvimento do país. Transformações, idealizadas durante a gestão do presidente Getúlio Vargas, que a burocracia existente até então não era capaz de processar pelo seu despreparo técnico-profissional. Foi na Era Vargas, nas décadas de 30 e 40, que a Administração começou a ganhar espaço, importância e status como atividade profissional e campo de ensino, pesquisa e documentação.

A criação da Lei 4.769, em 1965, que regulamentou a profissão, foi o resultado de um processo de amadurecimento dos primeiros administradores brasileiros, que perceberam a incapacidade de evoluir sem a proteção legal de seus direitos e da definição clara das atividades privativas do Administrador. Até 1930, o ensino da Administração Pública era sempre agregado aos cursos de Comércio, Direito, Ciências Sociais ou Engenharia. Mas é nessa época que começam a chegar no país as idéias de Frederick M. Taylor e Henry Fayol sobre a então chamada Administração Científica.

Com o objetivo de preparar a máquina do Poder Executivo para as metas e propósitos da Revolução de 30, tornando-as duradouras e eficientes, o regime de Vargas trouxe consigo o fortalecimento de uma nova área de estudos que, por conseqüência, terminou resultando em uma nova profissão: Técnico de Administração. Embora o termo hoje nos remeta a uma qualificação de nível médio, na época referia-se aos postos máximos do serviço público, aos experts em Administração. Confira na íntegra a reportagem na edição nº 50 da RBA.

Confiram toda a reportagem no site: www.cfa.org.br

segunda-feira, 16 de junho de 2008

ADMINISTRAÇÃO COMPLEXA


A Administração Complexa é uma metodologia gerencial oriunda da Ciência da Complexidade, que entende a organização como sistema complexo capaz de aprender e adaptar-se, a partir de pressões ambientais. Tal compreensão permite que se tire proveito da capacidade de auto-organização natural desses sistemas.

O foco da ação gerencial, segundo essa abordagem, concentra-se na geração e manutenção de condições propícias à autonomia, cooperação, agregação e auto-organização - que representam os processos-chave para a promoção da capacidade adaptativa de uma organização.


FONTE: http://www.scielo.br

sexta-feira, 6 de junho de 2008

O que é 5S?


Trata-se de um método para organizar o espaço de trabalho, especialmente o espaço compartilhado (como a área de uma loja ou um escritório), e mantendo-o organizado. Em geral é referido como uma simples metodologia de organização, mas sua abrangência vai além da mera organização. O propósito central do 5S é a melhoria da eficiência no ambiente de trabalho, evitando que haja perda de tempo procurando por objetos perdidos. Além disso, uma vez implementado, fica evidente quando um objeto saiu de seu lugar pré-estabelecido. Os partidários do 5S acreditam que os benefícios de sua metodologia provêm da decição sobre o quê deve ser mantido, onde, e como deve ser armazenado. Esta decisão faz o processo advir de um diálogo sobre padronização que gera um claro entendimento, entre os empregados, de que maneira deve ser feito, de forma também a insuflar a responsabilidade do processo em cada empregado. Os 5 Ss são:

  • Seiri (整理): Senso de utilização. Refere-se à prática de verificar todas as ferramentas, materiais, etc. na área de trabalho e manter somente os itens essenciais para o trabalho que está sendo realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado. Este processo conduz a uma diminuição dos obstáculos à produtividade do trabalho.
  • Seiton (整頓): Senso de organização. Enfoca a necessidade de um espaço organizado. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados. O processo deve ser feito de forma a eliminar os movimentos desnecessários.
  • Seisō (清掃): Senso de limpeza. Designa a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho. A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia de trabalho, o ambiente é limpado e tudo é recolocado em seus lugares, tornando fácil saber o quê vai aonde, e saber onde está aquilo o que é essencial. O foco deste procedimento é lembrar que a limpeza deve ser parte do trabalho diário, e não uma mera atividade ocasional quando os objetos estão muito desordenados.
  • Seiketsu (清潔): Senso de padronização. Refere-se à padronização das práticas de trabalho, como manter os objetos similares em locais similares. Este procedimento induz a uma prática de trabalho e a um layout padronizado.
  • Shitsuke (躾): Senso de auto-disciplina. Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 Ss anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Entretanto, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios anteriores.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/5s

1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO


Trata-se de uma história recente, com desenvolvimento lento e que teve início apenas em meados do século XX. A história da Administração foi influenciada por muitas correntes, a saber:

1. Influência dos Filósofos

Esta data desde os tempos da antigüidade e teve suas primeiras ‘definições’ à partir dos pensamentos de filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles.

Muitos princípios da Administração, como o da divisão do trabalho, da ordem e do controle surgiram por meio dos pensamentos filosóficos da época.

Porém, a filosofia antiga preocupava-se muito com as questões organizacionais, o que deixa de ser objeto de preocupação da Filosofia Moderna.

2. Influência da Igreja Católica

Durante muitos séculos as normas administrativas e a organização pública ficou à cargo da Igreja Católica, e não dos Estados (Roma, Atenas, etc.). Havia uma hierarquia de autoridade, um estado-maior e uma coordenação funcional, que juntas e comandadas por uma única pessoa – o Papa – e que, bem-sucedida serviu de modelo para diversas organizações.

3. Influência da Organização Militar

Esta influenciou o aparecimento das Teorias da Administração. Resultam da organização militar daquela época: a organização linear, o princípio da unidade de comando e a escala hierárquica. Decorrente destes princípios surgem ainda a centralização do comando e a descentralização da execução, o que forma um modelo bastante utilizado em outras organizações. Outra grande contribuição foi o princípio de direção, relacionado ao soldado (na empresa, ao funcionário) e a sua consciência sobre os seus afazeres. Aqui surgiu o pensamento estratégico e a necessidade de disciplina e planejamento, acreditando-se que o incerto deveria ser esperado, mas o planejamento deveria reduzir o seu impacto.

4. Influência da Revolução Industrial

A Revolução Industrial criou o contexto perfeito para a aplicação das primeiras Teorias da Administração (surgidas pela interferência primeira da Igreja e das Organizações Militares), sendo este respaldado nos avanços tecnológicos nos processos de produção alcançados até então, da construção e utilização das máquinas, e da crescente legislação para defesa do trabalhador.

Portanto, a Revolução Industrial foi decorrente da necessidade dos empresários, de atender a demanda em expansão. A administração deve tão somente à Revolução Industrial o conceito de organização da empresa moderna, graças principalmente ao avanço tecnológico e descoberta de novas formas de energia, substituindo o modo artesanal por um industrial de produção.

5. Influência dos Economistas Liberais

Surge o conceito de livre concorrência e de liberalismo econômico. Adam Smith funda a economia clássica, com ponto principal voltado para competição. Ele acredita na existência de uma ‘mão invisível’ que governa o mercado. Smith ainda cria os conceitos de racionalização da produção, especialização e divisão do trabalho. Ele reforçou a importância do planejamento e da organização dentro das funções da administração.

Quando do aparecimento do novo capitalismo, surgem Marx e Engels com a publicação do Manifesto Comunista, livro que faz toda uma análise sobre os regimes econômicos, sociais e políticos da época. O socialismo e do sindicalismo obrigam o capitalismo ao caminho do aperfeiçoamento de todos os meios de produção e a adequada remuneração. Surgem, então, os primeiros esforços no sentido de racionalização do trabalho como um todo.

6. Influência dos Pioneiros e Empreendedores

Caracteriza-se como a consolidação das condições necessárias para o surgimento das novas teorias administrativas: - crescimento da preocupação com o consumo direto; - surgimento das indústrias ferroviárias, de ferro e de aço; - surgimento dos ‘impérios industriais’ e dos gerentes profissionais; - surgimento do ramo de bens duráveis; - preocupação com as vendas (‘marketing’ de hojje); - desenvolvimento da organização do tipo funcional; - preocupação com os meios de redução de custos.

Em certo momento, surge a empresa integrada e multidepartamental. O conceito de alianças e sociedades (holding’s) começa a aparecer e o controle do mercado de distribuição passa a ser desejado com o fim de obter-se um preço mais acessível ao cliente final.

Surgem as fusões de empresas e aparecem os primeiros oligopólios.

Então chegamos ao ponto onde o empreendorismo se depara com a falta de organização, e entre 1860 e 1900 aconteceu um enorme desenvolvimento tecnológico e atentou-se para o valor da pesquisa.

Todos estes fatores impulsionaram a busca pelas bases científicas que melhorariam a prática empresarial e daria espaço para o surgimento da teoria administrativa.

FONTE: pt.shvoong.com/tags/antecedentes-históricos-da-administração

PROCURA POR NOVOS EXECUTIVOS AUMENTA



Com 33 anos de atividade no país, o escritório brasileiro Korn/Ferry International, maior empresa de recrutamentos no alto escalão do mundo, nunca tinha recebido a visita de seu principal executivo. A passagem esta semana do CEO Gary Burnison, 47 anos, mostra que as coisas estão mudando. O Brasil hoje faz parte dos planos estratégicos da empresa. O crescimento de 50% dos negócios na América Latina no ano passado, puxado pelo Brasil, aumentou o apetite da companhia pela região. "Este é o lugar para se investir nos próximos dez anos", diz Burnison.


A transferência de riqueza e o aumento dos investimentos na região demandarão profissionais mais qualificados no comando. Aí mora o interesse da Korn/Ferry, presente em 40 países e responsável pela colocação diária de 50 executivos no primeiro escalão por todo o mundo. "As mudanças nos países emergentes e na América Latina serão tão profundas como aconteceu na revolução industrial", prevê o executivo.


O fato dos países considerados emergentes concentrarem 80% da população mundial é outro ponto a favor do Brasil. A economia ocidental sofre com o envelhecimento dos profissionais. Segundo Burnison, metade dos executivos que comandam as 500 maiores empresas do mundo estará com idade para se aposentar nos próximos cinco anos e não haverá profissionais qualificados para substituí-los. "Uma nova geração de líderes surgirá dos países emergentes", diz.


Pensando nesse "gap" de talentos no futuro, a Korn/Ferry - que faturou US$ 850 milhões em 2007, sendo U$ 650 milhões apenas com o recrutamento de executivos- está diversificando suas atividades. Em apenas quatro anos, o serviço de preparação de lideranças passou de US$ 7 milhões para US$ 70 milhões, segundo o CEO. Esta é uma das novas apostas no Brasil.




Fonte: www.valoronline.com.br